Os microscópios mais modernos conseguem produzir imagens de células, moléculas e até átomos - desde que essas células, moléculas e átomos estejam devidamente destrinchados e isolados.
Mas não faz muito sentido destruir a pele de alguém para ver se essa pele está doente - não faz sentido, mas é assim que se faz hoje.
A solução para esse dilema foi desenvolvida pela Dra. Jannick Rolland e seus colegas da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos.
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